Tive meu auxílio-doença negado/indeferido. O que fazer?
- Martins, Jacob & Ponath
- 2 de jul.
- 5 min de leitura
Receber a resposta de que o auxílio-doença foi indeferido pelo INSS é desanimador, especialmente quando você realmente está incapacitado para trabalhar e depende do benefício para sobreviver. A frustração é compreensível, mas o mais importante é saber que você não está sozinho e que existem caminhos para reverter essa decisão.

6 motivos pelos quais o INSS nega o Auxílio Doença
É comum que o INSS negue o pedido de auxílio-doença, mesmo quando o segurado entrega todos os laudos, atestados e exames. Isso acontece por uma série de razões, e nem sempre são justas. Veja algumas das situações mais frequentes:
O perito do INSS entende que você está apto a trabalhar, mesmo que seus exames mostrem o contrário;
Muitas vezes, o profissional responsável pela perícia sequer analisa com atenção os documentos apresentados;
Há casos em que o perito se baseia em aparências para tirar conclusões precipitadas, como sua roupa, forma de caminhar, expressão facial ou até o jeito como você fala;
O laudo médico pode estar incompleto, sem o CID (código da doença), o tempo estimado de afastamento ou a descrição da limitação funcional;
Pode haver erros no sistema do INSS, como dados desatualizados, pendências cadastrais ou falha na contagem das contribuições;
Exames e atestados antigos ou sem detalhes técnicos também reduzem a chance de aprovação.
A verdade é que muitos pedidos são indeferidos não porque o segurado não tem direito, mas porque a análise foi feita de forma apressada, superficial ou injusta.
Tive meu auxílio-doença negado. Vale a pena recorrer?
Sim! Mas é importante entender como fazer isso da maneira certa.
É possível apresentar um recurso administrativo no próprio INSS em até 30 dias. No entanto, esse recurso será analisado pelo mesmo órgão que já negou seu benefício, e geralmente, a decisão continua a mesma.
A alternativa mais segura e eficaz é entrar com uma ação judicial.
Na Justiça:
Você terá seu caso avaliado por um juiz imparcial;
Um novo perito, que não tem ligação com o INSS, será nomeado para avaliar sua real condição de saúde;
Com orientação jurídica, é possível apresentar melhor sua documentação e argumentos;
Se o juiz conceder o benefício, você ainda pode receber os valores retroativos desde o primeiro pedido.
Ou seja, quando você leva o caso para a Justiça com a ajuda de um advogado previdenciário, as chances de conseguir o benefício aumentam bastante.
Preciso de advogado para entrar na Justiça?
Sim. Para mover uma ação judicial contra o INSS, você precisa estar representado por um advogado especialista em Direito Previdenciário.
Com a assessoria correta, você terá:
Análise técnica dos seus laudos e exames, com orientações do que pode ser melhorado ou complementado;
Montagem de uma petição forte, com todos os argumentos e provas necessários;
Acompanhamento da perícia judicial;
Suporte durante todo o processo, com comunicação clara e humana;
Busca pela liberação do benefício e pelos valores atrasados de forma segura.
Se você teve o auxílio-doença indeferido, o advogado previdenciário é quem vai lutar por você da forma mais eficaz possível.
Advogados da Martins, Jacob & Ponath
Aqui na Martins, Jacob & Ponath, Sociedade de Advogados, nossa missão é lutar para que segurados como você tenham seus direitos respeitados pelo INSS.
Contamos com uma equipe experiente, que atua diariamente em casos de auxílio-doença, aposentadorias e outros benefícios por incapacidade. Nosso trabalho é:
Entender sua situação com empatia e profissionalismo;
Montar uma estratégia personalizada para seu caso;
Entrar com ação judicial de forma rápida e segura, buscando sempre o melhor resultado;
E claro, acompanhar cada etapa com transparência, para que você se sinta seguro durante todo o processo.
Se você não pode trabalhar por motivo de saúde e teve o benefício negado, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos prontos para te orientar e começar sua defesa o quanto antes.
FAQ - Perguntas Frequentes
1. Por que o INSS nega o auxílio-doença?
O INSS pode negar o auxílio-doença por diversos motivos: documentação médica insuficiente, perícia mal feita, não comprovação da incapacidade, erros cadastrais ou ausência de carência mínima.
2. O que fazer quando o auxílio-doença é negado?
Você pode entrar com recurso administrativo no próprio INSS ou, preferencialmente, ingressar com uma ação judicial, onde seu caso será analisado por um juiz e um perito imparcial. A via judicial tem mais chances de sucesso.
3. Tenho direito a receber retroativos se o auxílio for concedido na Justiça?
Sim. Se o benefício for concedido judicialmente, você receberá os valores retroativos desde a data do requerimento inicial, corrigidos conforme a lei.
4. Se eu perder na Justiça, posso recorrer?
Sim. Caso o juiz negue o pedido, é possível apresentar recurso ao Tribunal, e o advogado irá analisar a melhor estratégia para isso.
5. Posso continuar afastado mesmo com o benefício negado?
Sim, se seu médico atestar que você não tem condições de trabalhar, continue em repouso e junte mais provas médicas. Trabalhar mesmo doente pode prejudicar sua saúde e seu processo.
6. O recurso administrativo do INSS realmente funciona?
Em muitos casos, o recurso é negado novamente, pois é analisado pela própria equipe do INSS. Por isso, a ação judicial com advogado é considerada a via mais eficaz para reverter a negativa.
7. Preciso de advogado para recorrer na Justiça?
Sim. Para entrar com ação judicial contra o INSS, o ideal é contar com um advogado especialista em direito previdenciário, pois ele saberá como apresentar provas e argumentar corretamente.
8. A perícia judicial é diferente da perícia do INSS?
Sim. A perícia judicial é feita por um médico perito independente, nomeado por um juiz, sem vínculo com o INSS, o que torna a análise mais imparcial e justa.
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David Jacob, Advogado OAB RS 107.013 Martins, Jacob & Ponath Sociedade de Advogados Rua Gomes Portinho, 17 - Sala 302, Centro, Novo Hamburgo - RS Rua Santa Catarina, 653, Bom Pastor, Igrejinha - RS 51 98200-4157
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