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Auxílio-doença negado: O que fazer?

  • Foto do escritor: Martins, Jacob & Ponath
    Martins, Jacob & Ponath
  • 2 de jul.
  • 5 min de leitura

Receber a notícia de que o auxílio-doença foi negado pelo INSS é uma situação frustrante, e infelizmente, muito comum. Muitos segurados que realmente estão incapazes para o trabalho acabam tendo o pedido indeferido por motivos que vão além da documentação. 


Se isso aconteceu com você, saiba que há solução, e que contar com um advogado previdenciário pode ser o diferencial entre continuar sem benefício ou ter seu direito reconhecido com valores retroativos.


Auxílio-doença negado: O que fazer?

Por que o INSS negou meu auxílio-doença?


Mesmo apresentando atestados, exames e laudos médicos, o INSS ainda pode negar o auxílio-doença. Isso acontece por diversos fatores, e entender esses motivos é essencial para saber como agir. Confira os mais comuns:


  • O perito do INSS entende que não há incapacidade para o trabalho, mesmo com a documentação médica apresentada;


  • O perito não analisa com atenção os laudos e exames, fazendo uma avaliação superficial durante a perícia;


  • O perito tira conclusões precipitadas com base na aparência do segurado, como forma de se vestir, postura corporal, acessórios ou até corte de cabelo;


  • Faltam detalhes técnicos nos atestados médicos, como prazo de afastamento, CID corretamente especificado ou justificativa da incapacidade;


  • Há incompatibilidade entre o CID informado e os sintomas relatados, o que gera dúvida sobre a real gravidade da condição;


  • Existem problemas no cadastro do segurado ou na contagem das contribuições, o que pode levar à negativa automática do benefício;


  • A documentação médica está desatualizada ou sem respaldo técnico, o que reduz a força probatória durante a análise.


Essas falhas são comuns e, muitas vezes, não são culpa do segurado, mas sim de uma análise falha ou apressada feita pelo INSS. Por isso, buscar apoio de um advogado previdenciário é fundamental para reverter esse cenário com argumentos e provas bem elaboradas.


O que fazer quando o auxílio-doença é negado?


Você até pode entrar com um recurso administrativo no próprio INSS, no prazo de até 30 dias após a negativa. Mas é importante entender: quem vai analisar esse recurso é o mesmo órgão que já negou seu benefício anteriormente.


Ou seja, não há imparcialidade nesse processo. E por isso, o mais recomendado é ingressar diretamente na Justiça, com o apoio de um advogado especialista em direito previdenciário.


Na ação judicial, o cenário muda completamente:


  • Um perito médico imparcial será nomeado pelo juiz para reavaliar seu caso;


  • O processo será analisado por um magistrado independente, que não está vinculado às práticas internas do INSS;


  • As chances de reconhecimento da sua incapacidade e concessão do benefício com pagamento retroativo são muito maiores.


Por isso, não perca tempo insistindo sozinho em algo que já foi negado por dentro do próprio INSS. Com ajuda jurídica, você fortalece seu caso e parte para uma análise mais justa e técnica.


Advogado para ingressar na Justiça e conquistar o Auxílio-Doença


Ter um advogado no processo de concessão do auxílio-doença é a forma mais segura de garantir que seus direitos sejam reconhecidos e que você receba o benefício o quanto antes.


Aqui no escritório Martins, Jacob & Ponath, Sociedade de Advogados, contamos com uma equipe especializada em direito previdenciário, pronta para:


  • Analisar sua situação com atenção, identificando os erros que levaram à negativa do INSS;


  • Reunir e organizar todos os laudos, exames e documentos médicos necessários para fortalecer sua defesa;


  • Entrar com ação judicial, quando necessário, solicitando nova perícia com um médico imparcial nomeado pelo juiz;


  • Acompanhar cada fase do processo, buscando a concessão do benefício e o pagamento dos valores retroativos;


  • Garantir um atendimento humanizado, ágil e transparente, com foco total na sua recuperação e no seu sustento.


Então, se o seu auxílio-doença foi negado, não enfrente isso sozinho. Fale agora com nossa equipe pelo WhatsApp e receba uma orientação segura, profissional e comprometida com a sua causa.


Estamos aqui para lutar pelos seus direitos com dedicação, seriedade e responsabilidade.


FAQ - Perguntas Frequentes

1. Por que o INSS nega o auxílio-doença?

O INSS pode negar o auxílio-doença por diversos motivos: documentação médica insuficiente, perícia mal feita, não comprovação da incapacidade, erros cadastrais ou ausência de carência mínima.

2. O que fazer quando o auxílio-doença é negado?

Você pode entrar com recurso administrativo no próprio INSS ou, preferencialmente, ingressar com uma ação judicial, onde seu caso será analisado por um juiz e um perito imparcial. A via judicial tem mais chances de sucesso.

3. Tenho direito a receber retroativos se o auxílio for concedido na Justiça?

Sim. Se o benefício for concedido judicialmente, você receberá os valores retroativos desde a data do requerimento inicial, corrigidos conforme a lei.

4. Se eu perder na Justiça, posso recorrer?

Sim. Caso o juiz negue o pedido, é possível apresentar recurso ao Tribunal, e o advogado irá analisar a melhor estratégia para isso.

5. Posso continuar afastado mesmo com o benefício negado?

Sim, se seu médico atestar que você não tem condições de trabalhar, continue em repouso e junte mais provas médicas. Trabalhar mesmo doente pode prejudicar sua saúde e seu processo.

6. O recurso administrativo do INSS realmente funciona?

Em muitos casos, o recurso é negado novamente, pois é analisado pela própria equipe do INSS. Por isso, a ação judicial com advogado é considerada a via mais eficaz para reverter a negativa.

7. Preciso de advogado para recorrer na Justiça?

Sim. Para entrar com ação judicial contra o INSS, o ideal é contar com um advogado especialista em direito previdenciário, pois ele saberá como apresentar provas e argumentar corretamente.

8. A perícia judicial é diferente da perícia do INSS?

Sim. A perícia judicial é feita por um médico perito independente, nomeado por um juiz, sem vínculo com o INSS, o que torna a análise mais imparcial e justa.





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