INSS negou seu auxílio-doença? Saiba como agir e garantir seus direitos
- Martins, Jacob & Ponath

- há 3 dias
- 6 min de leitura
Receber uma negativa do auxílio-doença é uma das situações mais frustrantes para quem já está lidando com dores, limitações e insegurança no trabalho. Quando o INSS informa que você está “apto(a) para o trabalho”, mesmo estando impossibilitado(a), é natural que surjam dúvidas: E agora? Como vou me manter? Será que avaliei algo errado? Existe solução? A boa notícia é que a negativa não significa o fim. Muitos segurados têm o benefício negado por motivos que não refletem a realidade da incapacidade, e há caminhos seguros para reverter essa decisão, tanto administrativamente quanto na Justiça.

Por que tantos pedidos de auxílio-doença são negados pelo INSS?
Mesmo quem cumpre todos os requisitos pode ter o benefício negado. Isso ocorre porque o processo administrativo é extremamente técnico e, muitas vezes, falho. Entender as causas ajuda a visualizar o próximo passo.
1. Perícia médica rápida ou incompleta
Algumas perícias duram poucos minutos e não analisam toda a documentação entregue. Com isso, a incapacidade real pode não ser percebida pelo perito.
2. Laudos médicos que não explicam a incapacidade
Médicos particulares costumam descrever a doença, mas nem sempre relatam como ela afeta o trabalho do segurado, informação essencial para o INSS.
3. Exames que não foram considerados
É comum que exames importantes, como ressonâncias, ultrassons ou relatórios psiquiátricos, não sejam analisados devidamente durante a perícia.
4. Falhas ou inconsistências no CNIS
Informações divergentes sobre vínculos e contribuições podem impedir o reconhecimento do direito ao benefício, mesmo que a incapacidade esteja comprovada.
5. Falta de clareza durante a entrevista da perícia
Respostas confusas, incompletas ou mal interpretadas podem levar o perito a acreditar que você está apto(a) ao trabalho.
6. Avaliação superficial das exigências do seu trabalho
Muitas vezes, o perito não considera corretamente o esforço físico, emocional ou mental exigido pela sua atividade, o que compromete a conclusão.
INSS negou seu Auxílio-doença? Quais passos tomar logo após o indeferimento?
Se o INSS negou seu Auxílio-doença, o primeiro ponto é não desistir. Uma negativa administrativa não determina sua incapacidade real. Existem duas alternativas eficazes, e você pode utilizar uma ou ambas:
1. Peça uma nova avaliação, mas com mais estratégia
Muitos segurados conseguem reverter o indeferimento apresentando novos documentos, laudos mais detalhados e provas que o INSS não considerou.
No entanto, é fundamental organizar corretamente as informações antes de entrar com recurso, para que a análise não seja novamente superficial.
2. Ingressar com ação judicial (o caminho mais eficaz)
A via judicial costuma ser o caminho mais seguro e eficiente para garantir o auxílio-doença negado, porque:
A perícia judicial é feita por um especialista imparcial;
O juiz analisa todo o conjunto de provas, e não apenas o que o INSS considerou;
Há mais tempo e atenção para avaliar exames, laudos e histórico médico.
O perito judicial examina cuidadosamente:
Exames atualizados,
Evolução da doença,
Histórico de tratamentos,
Limitações no ambiente de trabalho,
Condições físicas e psicológicas do segurado.
Por isso, muitos trabalhadores conseguem o benefício na Justiça, mesmo após uma negativa do INSS. Além disso, é possível receber valores retroativos desde o primeiro pedido.
A Justiça existe justamente para corrigir falhas administrativas e impedir que o segurado permaneça desamparado.
Dicas essenciais para aumentar suas chances de conseguir o auxílio-doença
Atualize todos os exames e laudos médicos.
Detalhe claramente a incapacidade e como ela afeta seu trabalho.
Mantenha todo o histórico de tratamento organizado.
Não perca prazos para recursos administrativos ou judiciais.
Separe e organize todos os documentos antes de enviar o pedido.
E o mais importante: busque orientação de um advogado especializado para evitar nova negativa.
Seguir essas medidas fortalece o seu pedido e evita que você passe novamente pela frustração de ter o benefício negado.
A importância de contar com um advogado especialista em benefícios por incapacidade
Embora o segurado possa tentar resolver tudo sozinho, a realidade é que o sistema previdenciário é complexo, técnico e cheio de detalhes que fazem diferença. Um erro simples pode gerar mais uma negativa, e mais meses sem renda.
Um advogado especializado consegue:
Identificar falhas na perícia do INSS que muitas vezes passam despercebidas;
Orientar sobre os documentos mais importantes para aumentar suas chances;
Preparar o processo de forma estratégica;
Acompanhar a perícia judicial, garantindo que tudo seja corretamente avaliado;
Garantir que você receba todos os valores retroativos devidos.
Quando o assunto é auxílio-doença negado, o apoio jurídico faz toda a diferença.
Conte com a equipe da Martins, Jacob & Ponath, Sociedade de Advogados
Nosso escritório é referência na defesa de segurados que tiveram auxílio-doença negado, e atuamos tanto administrativamente quanto judicialmente para garantir seus direitos.
Ao nos procurar, você terá:
Uma análise completa do seu caso;
Orientação sobre cada documento necessário;
Companhamento integral do processo;
Atuação estratégica para reverter o indeferimento;
Suporte humano e jurídico em todas as etapas.
Então, se o seu auxílio-doença foi negado, não enfrente essa situação sozinho(a).
Estamos aqui para ajudar você a recuperar sua segurança financeira e garantir o respeito ao seu direito previdenciário.
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FAQ - Perguntas Frequentes
1. Por que o INSS nega o auxílio-doença?
O INSS pode negar o auxílio-doença por diversos motivos: documentação médica insuficiente, perícia mal feita, não comprovação da incapacidade, erros cadastrais ou ausência de carência mínima.
2. O que fazer quando o auxílio-doença é negado?
Você pode entrar com recurso administrativo no próprio INSS ou, preferencialmente, ingressar com uma ação judicial, onde seu caso será analisado por um juiz e um perito imparcial. A via judicial tem mais chances de sucesso.
3. Tenho direito a receber retroativos se o auxílio for concedido na Justiça?
Sim. Se o benefício for concedido judicialmente, você receberá os valores retroativos desde a data do requerimento inicial, corrigidos conforme a lei.
4. Se eu perder na Justiça, posso recorrer?
Sim. Caso o juiz negue o pedido, é possível apresentar recurso ao Tribunal, e o advogado irá analisar a melhor estratégia para isso.
5. Posso continuar afastado mesmo com o benefício negado?
Sim, se seu médico atestar que você não tem condições de trabalhar, continue em repouso e junte mais provas médicas. Trabalhar mesmo doente pode prejudicar sua saúde e seu processo.
6. O recurso administrativo do INSS realmente funciona?
Em muitos casos, o recurso é negado novamente, pois é analisado pela própria equipe do INSS. Por isso, a ação judicial com advogado é considerada a via mais eficaz para reverter a negativa.
7. Preciso de advogado para recorrer na Justiça?
Sim. Para entrar com ação judicial contra o INSS, o ideal é contar com um advogado especialista em direito previdenciário, pois ele saberá como apresentar provas e argumentar corretamente.
8. A perícia judicial é diferente da perícia do INSS?
Sim. A perícia judicial é feita por um médico perito independente, nomeado por um juiz, sem vínculo com o INSS, o que torna a análise mais imparcial e justa.
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